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Febralot e presidentes sindicais discutem novos jogos na Caixa

 

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Dando continuidade aos trabalhos de Brasília representantes dos sindicatos estaduais e a FEBRALOT reuniram-se na manhã desta quarta (11/04) com a área de loterias da Caixa. Recebidos pelo Superintendente Nacional de Produtos, Gilson César Pereira Braga.

Entre os assuntos tratados estiveram a LOTEX e a implantação da nova modalidade de jogo que é o dia de sorte.

A LOTEX já teve seu edital de leilão publicado e deverá ocorrer a licitação nos próximos dias. A Caixa está trabalhando junto ao Ministério da Fazenda para participar deste processo.

Já o dia de sorte, previsto para ser lançado nesta semana, foi adiado provavelmente para as 2 próximas semanas devido principalmente aos problemas que aconteceram no sistema nos últimos dias.


 

Caixa só negocia com lotéricos com a ‘faca no pescoço’

Impressiona a capacidade dos dirigentes da Caixa em ignorar os alertas e só negociar com a ‘faca no pescoço’. Os dirigentes lotéricos entenderam esta lógica, descobriram que o processo era político e que o melhor caminho seria através do Congresso Nacional para melhorar as condições de trabalho e uma remuneração justa na prestação dos serviços financeiros e lotéricos.

A primeira demonstração de força política foi a célere aprovação da Lei 12.869/2013, destinada a regular as permissões lotéricas ameaçadas pelo Acórdão 925 do Tribunal de Contas da União – TCU, que determinou à Caixa Econômica a realização de licitação para as 6.310 unidades envolvidas na prorrogação dos contratos celebrados em 1999.

Administrativamente, os lotéricos tentaram ajustar as tarifas dos serviços financeiros e a Caixa ignorou os alertas, novamente os dirigentes voltaram para os corredores do Congresso Nacional e a ‘toque de caixa’ aprovaram na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 7306/2017, que reajusta valores pagos pela Caixa Econômica Federal (CEF) aos permissionários lotéricos pelo recebimento de boletos, faturas de concessionárias de serviço público e outros convênios.

Mas ao chegar no Senado, a proposta passou a enfrentar a resistência da FEBRABAN, Caixa e governo. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi designado relator do PLC 01/18 (PL 7306/17), que pediu a retirada da pauta de votação do regime de urgência da proposta e sugeriu que a “conta de luz do pobre poderia ser aumentada em R$ 3,00 por conta desse aumento” e que “mais de 80% dos correspondentes bancários se inviabilizariam coo negócio e fechariam as portas”.

Até o presidente do Senado, senador Eunicio de Oliveira entrou no circuito e aconselhou que os dirigentes lotéricos negociassem com a Caixa para que fossem feitas mudanças no PLC 01/18 e ameaçou que o Presidente Temer poderia vetar a proposta.

“Este é o momento de tentar uma negociação para melhorar a vida dos lotéricos”, recomendou o presidente do Senado.

Os dirigentes concordaram com Eunício e decidiram ouvir uma contraproposta da Caixa antes de insistir na aprovação do PLC 1/2018 da forma como tramita no Senado.

Novamente, a Caixa acena com uma proposta que não atende as necessidades básicas que garanta o equilíbrio econômico-financeiro da rede lotérica, mas divulga o balanço do ano passado, com o maior lucro da história do banco.

Fonte: BNL

 

 

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