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 Boa tarde amigos lotéricos!

Segue abaixo vídeo do Deputado Federal Hauly no evento do SINLOPAR-Paraná. Não deixem de ouvir, o conteúdo é de grande importância. O deputado nos dá um panorama da nossa situação e muitas outras situações que no nosso dia a dia esquecemos de valorizar.
O vídeo é um pouco grande, mas está imperdível!!!

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https://youtu.be/ZisgKS4ebBc


Deputado revela que lotéricas estão recebendo remuneração insuficiente para suprir as despesas

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Hauly destaca atuação de lotéricos como correspondentes bancários e cobra melhor remuneração

Em discurso no Plenário da Câmara nesta quarta-feira (16), o deputado Luiz Carlos Hauly (PR) saiu em defesa dos lotéricos e cobrou da Caixa Econômica Federal mudança na remuneração prestada aos correspondentes bancários.

Segundo o deputado, as empresas lotéricas estão recebendo uma remuneração insuficiente para suprir as despesas. Devido a isso, algumas estão fechando as portas. “Os 13 mil lotéricos do Brasil e quase 70 mil funcionários estão sofrendo. Eu quero fazer um apelo para que o presidente da Caixa Econômica resolva o acordado com a Federação Brasileira de Lotéricos”, afirmou.

O tucano defendeu que a Caixa tem de propiciar condições justas para que os lotéricos, considerados os melhores parceiros público-privados da instituição, desenvolvam suas atividades. “Eles estão tendo um desgaste muito grande como correspondente financeiro. Precisam de um equilíbrio econômico”, enfatizou.

A categoria presta serviços ao governo federal como correspondente bancário, efetuando o pagamento de contas, permitindo o recebimento de benefícios sociais, entre outras atividades relevantes. Mensalmente, atende mais de 120 milhões de pessoas em todo o país.

Caso não haja uma mudança efetiva, Hauly considera importante a aprovação do Projeto de Lei 7306/2017, que coloca um percentual para equilibrar as finanças dos lotéricos na função de correspondente bancário. A proposta é de autoria do tucano em conjunto com o deputado Goulart (PSD-SP).

De acordo com o projeto, o valor do repasse será fixado no percentual de 2% do valor de face do boleto bancário, conta de concessionária de serviço público ou quaisquer outros convênios, tendo como limite mínimo de R$ 1,06, e de no máximo em R$ 3,14, com reajuste anual. A expectativa é de que o valor fixado acabe com as dificuldades existentes. (PSDB na Câmara - Sabrina Freire - Foto: Alexssandro Loyola)


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